Queiroz, JoãoManeschy, OrlandoPereira, Teresa MatosLópes Páez, M. MontserratGonçalves, FlávioPadilla Machó, OscarParaguai, LuisaPires, Susana MariaRAMÍREZ-DOMÍNGUEZ, SARAGONZÁLEZ PALACIOS, MARÍA DEL ROCÍOCorbato, RománSilva, Thais Gomes daAzevedo De Souza, SamaraRita, Dora IvaLoureiro, DomingosGeraldo, Sheila CaboSuniaga Marín, Susana2021-05-282021-05-2820172182-85472182-8717http://hdl.handle.net/10451/48225Cidadania e arte, uma questão de revolução. A perfeição do gosto académico reproduz a perfeição do Estado absoluto, a disciplina é descoberta e lança mão de toda a coreografia: os gestos significam, e por isso os gestos são determinados no novo ballet da política esclarecida. Então como é que a revolução chega às artes? Precisamente por as artes funcionarem a um ponto tão modelar e exigente, nas academias, que vão ser chamadas a fornecer novos espelhos da nova perfeição programática. Quando a revolução começa a anunciar-se, os artistas vão reivindicar a representação apolínea da revolução, perfeita como as artes decorativas, como as alamedas de Versailles. Neste número da revista Croma apresenta-se uma seleção de artigos que, além de tratarem a obra de artistas pelo olhar de outros artistas, fazem-no apontando perspetivas implicadas, comprometidas, relacionais.porEstudos ArtísticosArtePeriódicosCroma: vol.5, nº10 (Jul./Dez. 2017)Estudos Artísticosother