Queiroz, JoãoRamos, José ArturBarbosa, ÁlvaroSacramento, NunoSalvatori, MaristelaGonçalves, Luís Jorge RodriguesMarcondes, NeideMaio Dias Veloso, Maria FernandaVilleroy Corona, MariliceAlvelos, HeitorSerra, Paulo2021-07-012021-07-0120121647-61581647-7316http://hdl.handle.net/10451/48785Contém os seguintes capítulos: 1.- Proximidade, p.28. - 2.- Lugar, p.64. - 3.- Tropicalteridade, p.98. - 4.- Habitar, p.134. - 5.- Risco, p.168. - 6.- Avant, p.202. - 7.- Intento, p.244. - 8.- Observar, p.284. - 9.- Ambivalências, p. 322. - 10.- Palavra, p.356. - 11.- Corpos, p.396No estúdio, saindo para o exterior pode-se ver o próprio estúdio. Um estúdio como o de Velázquez, de onde o pintor saiu para nos mostrar o seu interior, e onde ele pinta, ele próprio. Neste Estúdio saímos todos para o exterior e mostramos os estúdios dos outros criadores. Este olhar mostra um rosto humano, fala dos homens, das suas diferenças, das suas identidades, riquezas e fraquezas. Sair do Estúdio é repetir uma passada começada no início da modernidade e que se desenrola, atenta à crítica pós estrutural. Olhar de fora pode ser ofuscante, se o olhar de fora for ideológico, ilusório. Se o olhar de fora for conformista e imaginar interditos, haréns e odaliscas, escravas e eunucos, tapeçarias e especiarias. Neste Estúdio sai-se lá para fora e vê-se o estúdio de longe: é um lugar de criação. É um privilégio poder ver o estúdio de longe, de sítios apartados. Com esse fulgor desejamos conhecermo-nos melhor, com uma nova vontade, com ganas. Visto de longe o Estúdio chama: está frio do lado de fora, e lá dentro ama-se.porEstudos ArtísticosArtePeriódicosLugarHabitarAvantObservarPalavraCorpos:Estúdio, vol.3, nº5 (Verão 2012)Artistas sobre outras obrasother