Dias, FernandoCruzeiro, Cristina PratasHarvey, MarkAlves, Margarida BritoElias, HelenaValente, CatarinaBraz, IvoRamos Guadix, Juan CarlosAlves, José FranciscoAbreu, José GuilhermeQuadros Ferreira, AntónioLicordari, MariangelaDuarte, EduardoManteigas, BeatrizDalcol, FranciscoOliveira, ElisabeteJimenez, MarcCalado, MargaridaCastro Silva, JoãoCardeira, LilianaCardeira, Ana MafaldaSaial, Joaquim2021-03-312021-03-3120172183–69732183–6981http://hdl.handle.net/10451/47186Depois do editorial anterior, em reflexões sobre o lugar do saber e da verdade na cultura actual, enquanto problematização política, assumimos a estranheza por a Universidade estar a deixar de ser um lugar crítico e, portanto, político. Este editorial, do segundo volume com dossier temático sobre Arte e Activismo, propõe-se, em continuidade, a reflectir sobre o lugar da Universidade, atendendo às suas recentes transformações, no estado actual da política: qual o lugar da universidade contemporânea, enquanto espaço de reflexão livre e crítica, perante o estranho mundo político que habitamos actualmente, ou seja, se há lugar para uma activismo político na Universidade e qual? E se a metamorfose (ou mesmo revolução) que os últimos anos têm exercido, exteriormente e sobre a Universidade, vão no sentido da sua agilização ou, mesmo, da sua anuência? Observamos hoje em dia uma grande transformação da Universidade, acompanhada de uma carência de reflexão sobre si própria, um défice de «una reflexión crítica sobre sus propias experiencias», exactamente numa altura em que essa reflexão seria mais necessária.porArteCiências da ArtePeriódicosConvocarte, nº5 (Dez. 2017): Arte e Activismo Político: Perspectivas da História da Arte e Estudos de Casorevista de Ciências da Arteother