Queiroz, JoãoPrieto, Margarida P.HERRERA RUIZ DE EGUINO, NAIARAFukelman, Maria CristinaGarcía López, AntonioHerberto, LuísDuarte Piña, Olga MaríaGandul Verdún, LauroRodríguez Casado, JavierRibeiro Gomes, Paulo CésarParaguai, LuisaPinheiro, Beatriz ; Amaral, Beatriz Pinheiro Do; Amaral, B.F.P; Pinheiro, B.Rizolli, MarcosFuentes Cid, SaraJosé Rey Villaronga, GonzaloOliveira, Ronaldo Alexandre deAlves, Carla Juliana GalvãoPalazón Cascales, BartoloméFayos Bosch, LeticiaNegre Busó, MartaBucksdricker, Luciane SilvaTorrezan, Gustavo Henrique2021-08-302021-08-3020191647-61581647-7316http://hdl.handle.net/10451/49358Ouvir os criadores, os artistas, pode ter uma pertinência resistente. Pertinência, se for um exercício continuado. Resistente se se propiciarem discursos alternativos, fora dos circuitos de legitimação, descentrados, e verdadeiramente críticos, sem interesses no teatro da arte contemporânea. É possível descolonizar a arte? Entre a arte o poder estabelece-se ora oposições ora alianças, ambas construtoras de identidades e de discursos, no contexto da crise de descentramento em torno do etnocentrismo, do género, do pós-colonialismo. As imagens tornaram-se hoje mais letalmente políticas (as fakenews, os memes, as redes): são as ‘imagens armadilha,’ ou as ‘imagens ofensivas.’ Ao museu, tingido de hibridação, sobra a desconfiança da sua génese colonial: afinal o oriente foi lá imaginado primeiro.porArteEstudos ArtísticosPeriódicos:Estúdio, vol.10, nº25 (Jan./Mar. 2019)Artistas sobre outras obrasother