Garrett Pinho, Elsa2021-07-122021-07-122013In: Revista Vox Musei. - Lisboa, 2013-. - Vol. 1, nº 1 (Jan./Jun. 2013), p. 223-2372182-9489http://hdl.handle.net/10451/48859Em 7 de agosto de 1956, entrou em vigor a Convenção para a proteção dos bens culturais em caso de conflito armado (Convenção de Haia). Neste contexto, Portugal equacionou pela primeira vez a necessidade de assegurar a salvaguarda do património artístico da Nação. Cinquenta anos mais tarde, após o furto das joias da Coroa, em Haia, seriam decretados os “tesouros nacionais”, mas o Plano Nacional de Emergência continua a ser uma miragem.porConvenção de Haia de 1954Salvaguarda do património culturalConflitos armadostesouros nacionaisPlano de emergênciaMuseus e Guerra: da Convenção de Haia (1954) aos “tesouros nacionais” (2006)journal article