Queiroz, JoãoFigueiredo Vieira Da Cunha, EduardoRadulescu De Barrio De Mendoza, MihaelaGueller, VivianeDillon, VerónicaFerreira, Nuno M. Gonçalves PintoVidagañ, MaríaCidade, Daniela MendesBatista De Assis, Sissa AnelehGrando, Angela MariaSánchez Sampedro, AmayaOliveira Carvalho, FrancioneMonteiro, Matheus Assunção BrazVilla, DanilloOliveira, Ronaldo Alexandre deSampaio Ferraz, TatianaMarques, Ines AndradeMacedo, Juliana GouthierNogaledo Gómez, Laura2021-06-162021-06-1620192182-85472182-8717http://hdl.handle.net/10451/48587Nesta procura continuada de reunir escritos de artistas sobre outros criadores se reuniram neste número da Revista Croma dezasseis artigos que têm em comum a determinação interventiva e emancipada. Provoca-se o inconformismo, ensaia-se o pensamento. A intervenção advém do estatuto, do capital simbólico associado à autoria. O estatuto político da arte centra o artista e tona-o vocal. A sua perspetiva, a sua síntese, a sua fantasia, são agora meios para uma mediação junto de todos, em direção a uma transformação fundamental e construtora de um dos pontos essenciais da cultura: a arte emancipada. Com a emancipação da arte, criou-se uma nova referencialidade, um novo descentramento, um olhar exterior, um olhar do homem sobre o homem, um olhar político mediado pelas formas pensadas.porEstudos ArtísticosArtePeriódicosCroma: vol.7, nº13 (Jan./Jun. 2019)Estudos Artísticosother