Figueiredo, Gonçalo2016-07-032016-07-032009-11Figueiredo, Gonçalo, "A razoabilidade da vontade em Duns Escoto", Philosophica 34 (Novembro 2009): 387-403.0872-4784http://hdl.handle.net/10451/24206Sendo a inteligência e a vontade partes integrantes da alma, não se opõem, mas colaboram na felicidade do homem. Na sequência dos seus mestres, e da escola franciscana, Escoto dá prioridade, na ordem da execução, à vontade sobre a inteligência, sem que com isso se diminua o papel da razão que é condição sine qua non da vontade. Uma condição prévia e necessária, dado que sem saber não há querer, e quem quer, quer alguma coisa que a inteligência dá a conhecer como objecto. De modo particular a inteligência torna patente o fim da volição, que é o bem infinito. Definida a vontade como “apetite racional livre”, o tender livremente, e por isso de modo contingente para o bem, segundo a recta razão, ela não pode ser violentada, ainda que tenha de ser ordenada por uma afeição pela justiça.porFilosofiaDuns Escoto,‏ João, 1265-1308A razoabilidade da vontade em Duns Escotojournal article