Raposo, Sílvia2025-07-182025-07-182019-09In: Convocarte, nº8 (set. 2019): Arte e Tempo, p. 152-1792183–6973http://hdl.handle.net/10400.5/102247O presente artigo parte de uma investigação em artes sobre o espectáculo Não Kahlo para evocar o lugar da Estética Frankenstein enquanto lugar por excelência da incorporação de imagens, questionando e compreendendo os conceitos de contemporaneidade, hibridismo e micro-história da arte; bem como a teoria do pós-Modernismo e o advento do «fim da arte» através do seu cruzamento com a teoria da imagem na acepção de Jean Pierre Vernant. Resgatam-se os conceitos de matéria- fantasma» e «cripto-história da arte» para reivindicar uma arte que não se limita a criar numa relação passado-presente, mas projeta futuros através da criação. Partindo do objeto artístico Não Kahlo, assente na «técnica de Lecter» e numa canibalização da linguagem cinematográfica, defende-se que o hibridismo artístico poderá estar na frente de uma reorientação histórica da vanguarda.porPerformancePós-modernidadeFim da históriaMicro-história da arteMatérias-fantasmaEstética Frankenstein«Estética Frankenstein»: um método prático-teórico para a projeção de futurosjournal article2183–6981