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degois.publication.firstPage134pt_PT
degois.publication.lastPage157pt_PT
degois.publication.locationLisboa, Portugalpt_PT
degois.publication.titleEstrema: revista interdisciplinar de humanidadespt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://estrema.letras.ulisboa.pt/ojs/index.php/estrema/article/view/273pt_PT
dc.contributor.authorSá, Patrícia-
dc.date.accessioned2023-12-12T12:05:30Z-
dc.date.available2023-12-12T12:05:30Z-
dc.date.issued2022-05-
dc.identifier.citationSá, Patrícia Passos de. 2022. “Labora et Invenies: Uma Perspetiva Alquímica sobre Frankenstein (1818), de Mary Shelley.” Em estrema: revista interdisciplinar de humanidades 2(1), pp 134-157. [https://doi.org/10.51427/com.est.2022.0006].pt_PT
dc.identifier.issn2182-8040-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/61231-
dc.description.abstractEm Frankenstein (1818), de Mary Shelley, é inegável que os ensinamentos dos mestres da alquimia foram fundamentais para a evolução de Victor Frankenstein enquanto filósofo da natureza. Contudo, apesar de os ter abandonado a favor do estudo das mais recentes teorias científicas da época, esses ensinamentos nunca escaparam do seu horizonte, permanecendo Victor refém do fascínio que o levou a querer descobrir os mistérios da Natureza e a alcançar o impossível: diluir a barreira entre a vida e a morte. Assim, no presente ensaio pretende-se analisar esta obra de Shelley à luz dos preceitos alquímicos. Estudos como os de Irving H. Buchen, “Frankenstein and the Alchemy of Creation” (1977), e de Asunción López- Varela Azcárate e Estefanía Saavedra, “The Metamorphosis of the Myth of Alquemy in the Romantic Imagination of Mary and Percy B. Shelley” (2017), já abordaram o assunto, mas a nossa perspetiva inova no sentido em que privilegia a vertente metafórica da alquimia, enquanto arte da purificação do ‘Eu’ através de um processo de transmutação que visa a união do espírito e da matéria, da luz e da sombra, num Todo. Procura-se determinar de que modo ocorre essa transmutação em Victor e na sua criatura, e se a finalidade dos alquimistas, de converter os metais, ou os vícios e as paixões terrenas, em ouro, ou virtudes, é atingida. Consequentemente, começa-se por definir o que é a alquimia; de seguida, analisa-se o seu papel na obra de Shelley; e, finalmente, averigua-se o tipo de transmutação que sucede em Frankenstein.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CEComp).pt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectMary Shelleypt_PT
dc.subjectFrankensteinpt_PT
dc.subjectO monstro de Frankensteinpt_PT
dc.subjectCriadorpt_PT
dc.subjectCriaturapt_PT
dc.subjectAlquimiapt_PT
dc.subjectSombrapt_PT
dc.subjectLuzpt_PT
dc.subjectTransmutaçãopt_PT
dc.titleLabora et Invenies : uma perspetiva alquímica sobre Frankenstein (1818), de Mary Shelleypt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.volume2, nº 1pt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.51427/com.est.2022.0006pt_PT
Aparece nas colecções:FL - CEComp - Artigos em Revistas Nacionais

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