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degois.publication.lastPage334pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
dc.contributor.authorVentura, Maria da Graça A. Mateus-
dc.date.accessioned2023-07-06T11:00:26Z-
dc.date.available2023-07-06T11:00:26Z-
dc.date.issued2010-05-27-
dc.identifier.citationVentura, Maria da Graça A. Mateus (Coordenação), Manuel Teixeira Gomes: Ofício de viver, Lisboa, Edições Tinta-da-China, 2010, 334 pppt_PT
dc.identifier.isbn978-989-671-039-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/58477-
dc.description.abstractAbusos de memória e excessos de esquecimento estão normalmente associados aos eventos comemorativos que, deliberada ou inadvertidamente, condicionam a leitura dos factos. Factos intrínsecos à intimidade dos actores ou factos públicos controversos. A ideia de uma “política da justa memória” (Ricoeur, Mémoire, histoire et oublie, 2000) presidiu à concepção de um projecto colectivo que possibilitará uma leitura polissémica da mundivivência, ou “mundo da vida” (Blumenberg, Wirklichkeiten in denen wir leben, 1981) de Manuel Teixeira Gomes. Não nos limitamos ao mundo evidente, interessa-nos também a probabilidade do improvável o que implica um discurso que territorializa o universo sensorial emergente da escrita rememorativa de Teixeira Gomes e que se inscreve em contextos geoculturais cujo referencial primordial é o Mediterrâneo. As três partes que constituem este livro resultam de um percurso orientado para uma abordagem da memória segundo três perspectivas: a visibilidade assumida como renúncia do privado a favor da causa pública (“Tudo larguei e fui servir a República”); a memória de si, resultante da opção pela vivência da intimidade, moldada num espaço configurado pelo binómio Norte / Sul (“A miragem do anonimato sorria-me e atraía-me”); e, finalmente, o recorrente regresso às deambulações estéticas e aos jogos de sedução (“ E as evocações da sensualidade e do amor?”). Mundo de mundos, decomposto e recomposto, que se apresenta como mosaico dinâmico disponível para novas configurações. Três partes, sete capítulos e outros tantos autores: Paulo Girão, Mário Machado Fraião, Maria da Graça Ventura, Jorge Afonso, Djamil Aissani, Ana Cristina Oliveira e José Pacheco. Partimos do visível para o invisível, do público para o privado, tecendo as nossas aproximações ao mundo da vida de Manuel Teixeira Gomes com as suas próprias palavras, guiados pela nossa sensibilidade, pela nossa intuição para identificar a semântica dos indícios e pela incontornável hermenêutica das fontes históricas.pt_PT
dc.description.sponsorshipMunicípio de Portimãopt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherEdições Tinta da Chinapt_PT
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectManuel Teixeira Gomespt_PT
dc.subjectI Repúblicapt_PT
dc.subjectMediterrâneopt_PT
dc.subjectArgéliapt_PT
dc.subjectBejaiapt_PT
dc.subjectViagenspt_PT
dc.subjectVida e obra de Manuel Teixeira Gomespt_PT
dc.titleManuel Teixeira Gomes : ofício de viverpt_PT
dc.typebookpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
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