Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/50906
Título: Matéria-Prima, vol.3, nº2 (Jul./Dez. 2015)
Outros títulos: Práticas artísticas no ensino básico e secundário
Autor: Queiroz, João
Calado, Margarida
Oliveira, Elisabete Silva
Pessanha, Ana Maria Araújo
Leal, Alda Maria Encarnação Rodrigues
Liberato, Aline Fernanda Huber Vicente
Albuquerque, Isabel
Mira, Maria José Estevez
Ramon, Ricard
Frazão, Carla Maria Reis Vieira
Góes, Jaildon Jorge Amorim
Aguiar, Mônica de Mendonça e Sica Martins
Silva, Maria Leticia Miranda Barbosa da
Rebouças, Moema Martins
Gonçalves, Maria Gorete Dadalto
Arriaga, Amaia
Matalonga Jorge, Sofia
Josué, José Ricardo da Silva Gomes
Paz García, Maria Begoña
Casal, Cristina Varela
Monego, Sónia
Dias, Andreia
Coelho, Tiago Pinto
Trindade, José Pedro
Bahia, Sara
Ezquieta Llamas, Iciar
Herres Terraza, Cristiane
González Vida, María De Los Reyes
Silva, Alexandra Moura da
Palavras-chave: Arte
Estudo e Ensino
Periódicos
Data: 2015
Editora: Centro de Investigação e de Estudos em Belas Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa
Resumo: A educação pela arte faz-se através dos seus materiais, da sua operação, da transformação das matérias em ideias novas, em novas coisas. No seu sucesso está implicada uma literacia, uma capacidade interpretativa, ou crítica, sobre a semiosfera cada vez mais povoada, saturada de mensagens parasitárias. A educação implica uma leitura do mundo (Paulo Freire), que se projeta na interpretação de todas as camadas de expressão contemporânea, muitas vezes massificada, por vezes ainda identitária e significativa. Fala-se aqui de valorizar a identidade, exercer a pedagogia da diferença através de uma capacidade problematizadora. No seu contexto, podem exercer-se pedagogias que exploram a visão crítica do artista em interação com a escola, o artista em residência, no movimento A/ R/ Tography. Ou também exercer-se uma pedagogia triangular, centrando a arte, o contexto, a produção e a sua leitura como uma metodologia (Ana Mae Barbosa). O contexto contemporâneo é pós digital, os conteúdos não pesam nos suportes, e transmitem-se por “dentes azuis” ou redes com muitos Gs (G de Geração sem peso que sucede ao peso da aceleração gravítica). Neste campo pode delinear-se uma metodologia que alicerça o projeto ancorado nos estudos críticos sobre Cultura Visual (Fernando Hernández). Digamos que as práticas pedagógicas se cruzam em diversas direções, tacteando eficácias, expressões, capacidades, inovação. O contexto é cada vez mais voraz: a pele da cultura gosta de massagens (Kerkhove; McLuhan). A Matéria-Prima de que se fala nesta revista é aquela que devolve ao seu lugar um ponto crítico da pós modernidade: o do significante. Os sintagmas são sempre processos, e neles se formam as subjectividades, ou seja, as identidades: no desenrolar do ser, onde se produz verdadeiramente o sentido, bem junto do aqui-e-agora onde está a Matéria-Prima (Foucault).
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10451/50906
ISSN: 2182-9756
2182-9829
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Matéria-Prima

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
CIEBA_MP6_CAPA.jpg39,5 kBJPEGThumbnail
Ver/Abrir
CIEBA_MP_v3_iss2.pdf4,11 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.