Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/50900
Registo completo
Campo DCValorIdioma
degois.publication.issue2pt_PT
dc.contributor.authorQueiroz, João-
dc.contributor.authorCalado, Margarida-
dc.contributor.authorPessanha, Ana Maria Araújo-
dc.contributor.authorLeal, Alda Maria Encarnação Rodrigues-
dc.contributor.authorBarbosa Moreira, Francisco Edilberto-
dc.contributor.authorVitelli, Celso-
dc.contributor.authorFrazão, Carla Maria Reis Vieira-
dc.contributor.authorFrade, Marta-
dc.contributor.authorMarques, Carla Maria Costa Ângelo Metello-
dc.contributor.authorGil, Carla Marina Fernandes-
dc.contributor.authorDelgado, Mariana-
dc.contributor.authorBarbosa De Oliveira, Mariza-
dc.contributor.authorMonego, Sónia-
dc.contributor.authorContino, Susana-
dc.contributor.authorMartelli, Susana-
dc.contributor.authorBarbera, Flávia-
dc.contributor.authorVieira, Mariana Perry da Câmara-
dc.contributor.authorRito, Cristina Luísa Miranda-
dc.contributor.authorBurset, Silvia-
dc.contributor.authorBosch, Emma-
dc.contributor.authorDuarte, Luísa-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Isabel-
dc.contributor.authorBarros, Luísa Cristina Dauphinet-
dc.contributor.authorMorán, Margarida Paula Botelho Alexandre-
dc.date.accessioned2022-01-20T12:42:10Z-
dc.date.available2022-01-20T12:42:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.issn2182-9756-
dc.identifier.issn2182-9829-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/50900-
dc.description.abstractA educação artística passa por circunstâncias paradoxais, que se originam na sua essencialidade plástica: o desenho cada vez é menos praticado no papel e cada vez é mais praticado no ecrã. A experiência plástica do corpo a corpo, da “afinidade” através da convenientia, da aemulatio, da analogia, e das simpatias (Foucault), pode já ser cada vez mais reduzida, ou mesmo residual. Hoje a experiência digital antecede a experiência analógica desde a mais tenra idade, e este é um novo contexto que nos mostra águas desconhecidas. Haverá uma “fraqueza analógica” contemporânea? Como fundar uma experiência quando o digital já quase antecede o analógico, na educação e no desenvolvimento da criança?Como compreender o desconhecido com base no desconhecido? Diga-se, no mínimo, que em Educação Artística, a Matéria-Prima complicou-se. Os 18 artigos aqui presentes dão um contributo vivo para uma reflexão, tanto sobre a sua operacionalização como sobre a sua concetualização, atenta às contradições e paradoxos, disponível para os novos contributos, as novas intervenções.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação e de Estudos em Belas Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArtept_PT
dc.subjectEstudo e Ensinopt_PT
dc.subjectPeriódicospt_PT
dc.titleMatéria-Prima, vol.4, nº2 (Mai./Ago. 2016)pt_PT
dc.title.alternativePráticas artísticas no ensino básico e secundáriopt_PT
dc.typeotherpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.volume4pt_PT
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Matéria-Prima

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
CIEBA_MP8_CAPA.jpg12,93 kBJPEGThumbnail
Ver/Abrir
CIEBA_MP_v4_iss2.pdf3,09 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.