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Campo DCValorIdioma
degois.publication.locationFortaleza e São Paulopt_PT
degois.publication.titleDança e Dramaturgia (s)pt_PT
dc.contributor.authorPais, Ana-
dc.date.accessioned2017-11-14T12:43:42Z-
dc.date.available2017-11-14T12:43:42Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPAIS, Ana. 2016. “O crime compensa ou o poder da dramaturgia” in Dança e Dramaturgia (s). Editado por Paulo Caldas e Ernesto Gadelha. Fortaleza e São Paulo: Vila das Artes e Nexus, 27-59.pt_PT
dc.identifier.isbn9788566943363-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/29723-
dc.description.abstractAo longo da pesquisa para o livro O Discurso da Cumplicidade. Dramaturgias Contemporâneas, de que este artigo constitui um resumo, era clara para mim a necessidade de um movimento paradoxal: para compreender a especificidade da dramaturgia era necessário considerar o seu amplo espectro de incidência e, assim, descortinar as razões da sua disseminação, como metáfora e como prática. O elo comum consiste nas operações de escolha e no modo como estas estabelecem conexões significativas e complexas. O Discurso da Cumplicidade. Dramaturgias contemporâneas toma por objecto a dramaturgia enquanto modo de estruturação do sentido no espectáculo. Contemplam-se dois propósitos nucleares: identificar e sistematizar as múltiplas e coexistentes acepções e contextos do termo dramaturgia e subsequentes visões do dramaturgista; e analisar o discurso dramatúrgico como modo de dar a ver, constituindo um ponto de cruzamento entre materiais cénicos, através da criação de relações de sentidos no tecido da representação. Assim, num primeiro capítulo, distinguem-se os momentos da evolução do termo dramaturgia nas artes performativas, em geral, e no teatro e na dança, em particular, que nos parecem pertinentes para a discriminação da variedade dos seus significados e de conotações deles decorrentes (Lessing e Brecht, a Performance, os anos 60 e 70 e os paradigmas pós-modernistas da Europa Central). Na segunda parte, foi ensaiada uma proposta teórica da dramaturgia como modo de criar relações de cumplicidade - implícitas, invisíveis e ilícitas - numa acção comum, passível de contribuir para o entendimento da sua participação fundamental em qualquer espectáculo. Ela será, pois, equacionada como um discurso da cumplicidade. Ambicionou-se ainda reflectir sobre as implicações da metáfora do teatro e sobre a invasão terminológica da dramaturgia em discursos e saberes não-artísticos, procurando perceber como ambas – metáfora e invasão – estão patentes na forma de constituir a realidade “mundo” e na relação que com ele estabelecemos.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherVila das Artes e Nexuspt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectDramaturgia contemporâneapt_PT
dc.titleO crime compensa ou o poder da dramaturgiapt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
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