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degois.publication.locationLisboapor
dc.relation.publisherversionhttp://compendioemlinha.letras.ulisboa.pt/wp-content/uploads/2015/07/galvao_2014_metafisica_morte_artigo.pdfpor
dc.contributor.authorGalvão, Pedro-
dc.date.accessioned2015-07-03T15:14:42Z-
dc.date.available2015-07-03T15:14:42Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBranquinho,J. e Santos,R. (eds), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboapor
dc.identifier.isbn978-989-8553-22-5-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/18370-
dc.description.abstractEste artigo centra-se no problema do mal da morte, mas começa com uma breve discussão acerca da sua natureza. Argumenta-se que a melhor perspectiva da identidade pessoal leva à conclusão de que uma pessoa humana morre quando a sua mente deixa de existir, pelo que o seu organismo poderá sobreviver-lhe. A perspectiva mais influente sobre o mal da morte – a perspectiva da privação, também conhecida por ‘comparativismo’ – é então apresentada, confrontada com os argumentos epicuristas que se lhe opõem e examinada à luz de problemas metafísicos sobre a forma apropriada de avaliar mortes particulares. Rejeita-se a perspectiva da privação na sua versão simples, considerando-se que esta é mais plausível numa versão que não pressuponha que a identidade pessoal é o fundamento da preocupação prudencial.por
dc.description.abstractAbstract: This article is focused on the problem of the badness of death, but be- gins with a brief discussion of its nature. It is argued that the best view of personal identity leads to the conclusion that a human person dies when his or her mind ceases to exist, and so might be outlived by his or her organism. The most influent view on the badness of death – the deprivation account, or comparativism – is then presented, confronted with the Epicurean arguments, and examined in the light of metaphysi- cal problems about the proper way to evaluate particular deaths. The simple deprivation account is rejected in favor of a comparative account that does not presuppose that personal identity is the basis of prudential concern.por
dc.description.sponsorshipFundação para a Ciência e a Tecnologia, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ULisboa (Universidade de Lisboa)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherCentro de Filosofia da Universidade de Lisboapor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/3599-PPCDT/PTDC%2FFIL-FIL%2F121209%2F2010/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMortepor
dc.subjectIdentidade pessoalpor
dc.subjectPreocupação prudencialpor
dc.subjectComparativismopor
dc.subjectEpicurismopor
dc.titleMetafísica da Mortepor
dc.typebookPartpor
dc.peerreviewedyespor
Aparece nas colecções:FL-DF - Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica

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