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dc.contributor.advisorNovais, Filipa-
dc.contributor.advisorPestana, Pedro Câmara-
dc.contributor.authorSarmento, Frederico Maria Marques Moraes-
dc.date.accessioned2025-05-29T11:31:36Z-
dc.date.available2025-05-29T11:31:36Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.5/101105-
dc.descriptionTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2024pt_PT
dc.description.abstractIntrodução: A esquizofrenia de início muito tardio manifesta-se através de uma gama diversificada de sintomas, quer como condição primária, quer como secundária a doenças neurodegenerativas. A doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência, apresenta frequentemente sintomas psicóticos, incluindo delírios e alucinações. Objetivos: Relatamos o caso de uma mulher de 72 anos que desenvolveu sintomas psicóticos. Posteriormente, foi-lhe diagnosticada a doença de Alzheimer. Este relato de caso tem como objetivo explorar os aspetos comuns e distintos destas doenças e realçar a importância de uma investigação clínica exaustiva dos doentes que apresentam psicose em idades atípicas. Métodos: Realizámos um exame médico aprofundado e uma análise crítica de uma doente inicialmente diagnosticada com esquizofrenia de início muito tardio e que posteriormente desenvolveu demência por doença de Alzheimer. Resultados: Este caso enfatiza o papel crítico do diagnóstico diferencial em pacientes que apresentam sintomas psicóticos iniciais para além da faixa etária típica, uma vez que esses indivíduos correm um risco elevado de doenças neurodegenerativas. A psicose de início muito tardio requer uma avaliação cuidadosa para avaliar se determinados sintomas podem predispor os indivíduos para tipos específicos de demência. Instrumentos de diagnóstico, como a imagiologia e as avaliações neuropsicológicas, são essenciais, uma vez que as variações dos sintomas podem ocultar a doença subjacente. Uma abordagem multidisciplinar é crucial para um diagnóstico preciso e para a gestão da doença, sobretudo quando as comorbilidades complicam a gestão da doença. Conclusões: A esquizofrenia de início muito tardio representa um quadro clínico amplo e intrincado onde a potencial coexistência de doenças neurodegenerativas, nomeadamente a doença de Alzheimer, deve ser sempre considerada. A investigação destes casos através de uma equipa multidisciplinar envolvendo neurologia, psiquiatria e outras especialidades é fundamental para um plano de tratamento holístico e eficaz.pt_PT
dc.description.abstractIntroduction: Very late-onset schizophrenia-like psychosis manifests with a highly diverse range of symptoms, either as a primary condition or as secondary to neurodegenerative diseases. Alzheimer’s disease, the most common form of dementia, often manifests psychotic symptoms, including delusions and hallucinations, making it a significant consequence of such conditions. Objectives: We report the case of a 72-year-old woman with a history of kidney transplant, currently requiring chronic dialysis, who developed psychotic symptoms. Following a reduction in these symptoms, she was diagnosed with dementia due to Alzheimer’s disease. This case report aims to explore both the shared and distinct aspects of these conditions and highlight the importance of thorough clinical investigations for patients exhibiting psychosis in mid to late life. Methods: We conducted an in-depth medical examination and critical analysis of a patient initially diagnosed with very late-onset schizophrenia who later developed dementia due to Alzheimer’s disease. Results: This case emphasizes the critical role of differential diagnosis in patients presenting with initial psychotic symptoms beyond the typical age range, as such individuals are at an elevated risk for neurodegenerative diseases. Very late-onset psychosis requires careful evaluation to determine whether certain symptoms might predispose individuals to specific types of dementia. Employing diagnostic tools such as imaging and neuropsychological assessments is essential, as symptom variations can obscure the underlying disease. A multidisciplinary approach is crucial for accurate diagnosis and managing the condition, significantly when comorbidities complicate disease management. Conclusion: Very late-onset schizophrenia represents a broad and intricate clinical picture where the potential coexistence of neurodegenerative disorders, particularly Alzheimer’s disease, should always be considered. Investigating these cases through a multidisciplinary team involving neurology, psychiatry, and other specialties is vital for a comprehensive and effective treatment plan.pt_PT
dc.language.isoengpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectAlzheimer’s diseasept_PT
dc.subjectDementiapt_PT
dc.subjectPsychotic disorderspt_PT
dc.subjectPsiquiatriapt_PT
dc.titleAlzheimer’s disease presenting as very late-onset schizophrenia : a case reportpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapt_PT
dc.identifier.tid203790855pt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicaspt_PT
Aparece nas colecções:FM – Trabalhos Finais de Mestrado Integrado

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