Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/62784
Título: O Papel da Biodeteção Móvel na Identificação Participativa de Geografias Afetivas e Memórias: O Projeto UrBio.
Autor: Gonçalves, Ana
Paiva, Daniel
Ferreira, Daniela
Boavida-Portugal, Inês
Pedro, Tomás
Palavras-chave: Biodeteção móvel participativa
Geografias afetivas
Locais de memória
Planeamento urbano
Turismo
Data: 2023
Citação: Gonçalves, A., Paiva, D., Ferreira, D., Boavida Portugal, I., & Pedro, T. (2023). O Papel da Biodeteção Móvel na Identificação Participativa de Geografias Afetivas e Memórias: O Projeto UrBio. II Encontro Luso-Brasileiro de Geografias Emocionais, August 30, Institute of Geography and Spatial Planning, Lisbon, Portugal.
Resumo: A biodeteção móvel participativa tem a capacidade de desempenhar um papel relevante na identificação de geografias afetivas e locais de memória, bem como no planeamento urbano e turístico, transmitindo informações acerca das respostas emocionais dos cidadãos ao(s) ambiente(s) urbano(s) e contribuindo assim para a criação de lugares que promovam a satisfação das pessoas, o seu envolvimento emocional com o lugar e o bem-estar nas cidades. Esta apresentação procurará refletir sobre os resultados do projeto UrBio – Making urban planning and design smarter with participatory mobile biosensing, um projeto experimental financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). O principal objetivo do UrBio é o de desenvolver e testar metodologias mistas participativas que utilizem a informação produzida pelos biodetetores móveis para conceber espaços turísticos, de consumo e de lazer que promovam experiências quotidianas mais saudáveis, sustentáveis e convidativas a uma maior sociabilização. Este projeto foi desenvolvido e incluiu participantes de três cidades diferentes – Lisboa (Portugal), Varsóvia (Polónia) e Cuiabá (Brasil). A experimentação passou pela utilização de biodetetores móveis em caminhadas, realizadas de forma individual e a pares, e por uma reflexão por parte destes participantes sobre o impacto que o ambiente urbano tem nas suas experiências quotidianas através da análise dos seus próprios dados de biodeteção. Através desta reflexão, em forma de entrevista, foi possível compreender e identificar geografias emocionais e locais de memória associados a determinados espaços urbanos e explorar os modos como a biodeteção móvel pode ser uma ferramenta útil na investigação mista sobre memória e ambientes afetivos urbanos.
URI: http://hdl.handle.net/10451/62784
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