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Campo DCValorIdioma
degois.publication.locationBragapor
degois.publication.titleActas do I Congresso Internacional Em Estudos da Criança- Infâncias Possíveis, Mundos Reais.por
dc.contributor.authorMartins, Dulce-
dc.contributor.authorCarvalho, Carolina-
dc.date.accessioned2012-02-16T17:27:03Z-
dc.date.available2012-02-16T17:27:03Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationActas do I Congresso Internacional Em Estudos da Criança- Infâncias Possíveis, Mundos Reais. Braga: Instituto de Estudos da Criança na Universidade do Minhopor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/5323-
dc.description.abstractO presente estudo centra-se na temática da mentira, sendo o seu propósito conhecer a percepção de alguns alunos, do 2º Ciclo do Ensino Básico, sobre o que entendem por uma mentira. Pelo que, foi nosso o objectivo principal indagar “Como é que as crianças do 2º Ciclo do Ensino Básico entendem a mentira”. Tendo em conta este objectivo e sabendo que esta temática é um dos conteúdos da moralidade, que se constrói e se torna presente dentro do universo infantil e escolar, foi nossa opção metodológica a investigação qualitativa e interpretativa. Investigámos, desta forma, a noção de mentira, a sua aceitabilidade e o castigo como uma das consequências da mentira, através de um questionário em formato de resposta aberta, com quatro histórias que relatavam situações hipotéticas de mentiras. A análise dos dados seguiu o trabalho de Piaget (1932). Ou seja, à semelhança dos resultados obtidos por este autor nos anos 30, há um número elevado de alunos que reconhece a noção de mentira de um modo realista. Contudo, também existe uma percepção mais elaborada do que é uma mentira, estando esta subjacente à intenção de enganar ou prejudicar os outros. A justificação dada pela maioria dos nossos participantes, em relação à aceitabilidade da mentira ou a permissão do seu uso, foi na sua maioria encarada como uma falta moral, que revela desonestidade e que pode ter consequências para quem a sofre, o que segundo Piaget (1932) se opõe à amizade e à confiança mútuas. Registamos, ainda, que a maioria dos alunos que participaram no nosso estudo revelou que todos os protagonistas das quatro histórias eram merecedores de castigo, sendo o castigo encarado como punição baseada na ideia de prevenção. Concluímos que as crianças, do ponto de vista moral, concebem autonomamente o seu juízo de justiça de acordo com as intenções em jogo.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherInstituto de Estudos da Criança na Universidade do Minhopor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectDesenvolvimento Moralpor
dc.subjectMentirapor
dc.subjectEducaçãopor
dc.titleAs Crianças e as Mentiraspor
dc.typeconferenceObjectpor
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