Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/52001
Título: O fabrico de ânforas no estuário do Tejo
Autor: Fabião, Carlos
Data: 2021
Editora: Caleidoscópio / Câmara Municipal de Lisboa
Citação: Fabião, C. (2021). O fabrico de ânforas no estuário do Tejo. In Carlos Fabião, Cristina Nozes, & Guilherme Cardoso (Eds.), Lisboa romana, Felicitas Iulia Olisipo: A cidade produtora (e consumidora) (pp. 63-71). Casal de Cambra / Lisboa: Caleidoscópio / Câmara Municipal de Lisboa.
Resumo: As ânforas são os contentores cerâmicos usados no transporte de bens alimentares na Antiguidade. A identificação de uma produção de ânforas em um qualquer lugar constitui um dos mais seguros indicadores da existência de excedentes alimentares que, depois de envasados, viajam para paragens próximas ou distantes. Como sabemos que a matéria‑prima necessária para fabricar estes recipientes é mais ou menos ubíqua (argila, inertes arenosos, água) admitimos que o conteúdo de uma ânfora terá sido produzido no local ou região onde esta se fabrica. Estes contentores constituem por isso uma fonte privilegiada para o estudo das relações de intercâmbio entre diferentes regiões e essa é a razão pela qual constituem forte tema de interesse entre os estudiosos: encontrar uma ânfora lusitana em um qualquer lugar do Império Romano, significa que para ali foi exportado um alimento produzido na Lusitânia.
Peer review: no
URI: http://hdl.handle.net/10451/52001
ISBN: 978-989-658-722-2
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