Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/49358
Registo completo
Campo DCValorIdioma
degois.publication.issue25pt_PT
dc.contributor.authorQueiroz, João-
dc.contributor.authorPrieto, Margarida P.-
dc.contributor.authorHERRERA RUIZ DE EGUINO, NAIARA-
dc.contributor.authorFukelman, Maria Cristina-
dc.contributor.authorGarcía López, Antonio-
dc.contributor.authorHerberto, Luís-
dc.contributor.authorDuarte Piña, Olga María-
dc.contributor.authorGandul Verdún, Lauro-
dc.contributor.authorRodríguez Casado, Javier-
dc.contributor.authorRibeiro Gomes, Paulo César-
dc.contributor.authorParaguai, Luisa-
dc.contributor.authorPinheiro, Beatriz ; Amaral, Beatriz Pinheiro Do; Amaral, B.F.P; Pinheiro, B.-
dc.contributor.authorRizolli, Marcos-
dc.contributor.authorFuentes Cid, Sara-
dc.contributor.authorJosé Rey Villaronga, Gonzalo-
dc.contributor.authorOliveira, Ronaldo Alexandre de-
dc.contributor.authorAlves, Carla Juliana Galvão-
dc.contributor.authorPalazón Cascales, Bartolomé-
dc.contributor.authorFayos Bosch, Leticia-
dc.contributor.authorNegre Busó, Marta-
dc.contributor.authorBucksdricker, Luciane Silva-
dc.contributor.authorTorrezan, Gustavo Henrique-
dc.date.accessioned2021-08-30T15:09:03Z-
dc.date.available2021-08-30T15:09:03Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn1647-6158-
dc.identifier.issn1647-7316-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/49358-
dc.description.abstractOuvir os criadores, os artistas, pode ter uma pertinência resistente. Pertinência, se for um exercício continuado. Resistente se se propiciarem discursos alternativos, fora dos circuitos de legitimação, descentrados, e verdadeiramente críticos, sem interesses no teatro da arte contemporânea. É possível descolonizar a arte? Entre a arte o poder estabelece-se ora oposições ora alianças, ambas construtoras de identidades e de discursos, no contexto da crise de descentramento em torno do etnocentrismo, do género, do pós-colonialismo. As imagens tornaram-se hoje mais letalmente políticas (as fakenews, os memes, as redes): são as ‘imagens armadilha,’ ou as ‘imagens ofensivas.’ Ao museu, tingido de hibridação, sobra a desconfiança da sua génese colonial: afinal o oriente foi lá imaginado primeiro.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArtept_PT
dc.subjectEstudos Artísticospt_PT
dc.subjectPeriódicospt_PT
dc.title:Estúdio, vol.10, nº25 (Jan./Mar. 2019)pt_PT
dc.title.alternativeArtistas sobre outras obraspt_PT
dc.typeotherpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.volume10pt_PT
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Estúdio

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
CIEBA_estudio25_CAPA.jpg38,41 kBJPEGThumbnail
Ver/Abrir
CIEBAE_v10_iss25.pdf2,95 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.