Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/49262
Registo completo
Campo DCValorIdioma
degois.publication.issue22pt_PT
dc.contributor.authorQueiroz, João-
dc.contributor.authorMeana, Juan Carlos-
dc.contributor.authorTedesco, Elaine-
dc.contributor.authorGarcía, Silvia Susana-
dc.contributor.authorStratico, Fernando A.-
dc.contributor.authorOliveira, Ronaldo Alexandre de-
dc.contributor.authorLopes, Almerinda-
dc.contributor.authorAsselman, Amine-
dc.contributor.authorRamos, José Artur-
dc.contributor.authorGallego, María Dolores-
dc.contributor.authorPereira, Teresa Matos-
dc.contributor.authorVilleroy Corona, Marilice-
dc.contributor.authorCortés-García, Alba-
dc.contributor.authorSilva, Halisson-
dc.contributor.authorRadulescu De Barrio De Mendoza, Mihaela-
dc.contributor.authorPEREIRA, CLAUDIA MATOS-
dc.contributor.authorRocha, Susana de Noronha Vasconcelos Teixeira da-
dc.contributor.authorSalvatori, Maristela-
dc.contributor.authorStori, Norberto-
dc.contributor.authorMaranhão, Romero de Albuquerque-
dc.date.accessioned2021-08-05T15:59:31Z-
dc.date.available2021-08-05T15:59:31Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.issn1647-6158-
dc.identifier.issn1647-7316-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/49262-
dc.description.abstractDepois da crítica pós colonial e da denúncia do enviesamento dos estudos orientalistas, a arte tem-se posicionado na primeira linha da meta-epistemologia que atravessa o mundo global. Se é verdade que as estruturas ideológicas procuram a preservação do poder, é também certo que esse poder exige alguma mudança retórica para se perpetuar através da reprodução ideológica. Um dos esconderijos destes ardis é auto colonização, a que pessoas, grupos de pessoas, cidades, e países, se empenham com encarniçamento tenaz e inconsciente. O pós-colonialismo é urdido de dentro para fora, e manifesta-se no quotidiano tornado em momentos sucessivos de consumo. A auto descolonização é urgente e precisa de uma arte atenta, mais independente, inclusiva e mobilizante. Talvez seja esta uma viragem por fazer: a de constituir uma vanguarda anti ideológica que seja pervasiva e eficiente. Ou então uma expressão em que os autores consigam circular as suas obras, que, mesmo que o possam fazer, será uma ocasião de combate desigual: os números dos operadores são esmagadores, e exigem alguma ou grande reinvenção.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCentro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectArtept_PT
dc.subjectEstudos Artísticospt_PT
dc.subjectPeriódicospt_PT
dc.title:Estúdio, vol.9, nº22 (Abr./Jun. 2018)pt_PT
dc.typeotherpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.volume9pt_PT
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Estúdio

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
CIEBA_estudio22_CAPA.jpg69,12 kBJPEGThumbnail
Ver/Abrir
CIEBA_E_v9_iss22.pdf5,33 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.