Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/49183
Título: :Estúdio, vol.7, nº15 (Jul./Set. 2016)
Autor: Queiroz, João
Prieto, Margarida P.
Veneroso, Maria Do Carmo De Freitas
Bezerra Furtado, Sylvia Beatriz
Valesini, María Silvina
Parreira, Suzana Isabel Malveiro
Chaves, Liana Miranda
Aristimuño, Felipe
Sabino, Isabel
Gordeeff, Eliane Muniz
Albuquerque, Isabel
Sousa, Ana Matilde Diogo de
Fuentes Cid, Sara
Teixeira, Angela Castelo Branco
Campagnaro Martins, Tatiana
Barros Marins Bamonte, Joedy Luciana
Grando, Angela
Rito, Ana
Ramos, José Artur
Salteiro, Ilidio
Castro Silva, João
Gonçalves, Luís Jorge Rodrigues
Palavras-chave: Estudos Artísticos
Arte
Periódicos
Data: 2016
Editora: Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa
Resumo: Sempre com o tema geral que orienta esta publicação, artistas a escreverem sobre outros artistas, este número 15 da revista Estúdio reuniu 17 artigos que, no seu conjunto, permitem alguma reflexão. Percebem-se, na textura das obras e dos criadores visitados, regularidades nos sentidos pesquisados e propostos. Observa-se que o assunto que ocupa os criadores se baseia numa autorreferencialidade questionadora: a arte interroga o seu próprio tecido, os seus dispositivos de legitimação, as suas convenções de disseminação, os seus cânones. Brian O’Doherty (2002) enunciou o questionamento da ideologia nos espaços de apresentação, trazendo para a discussão um suporte e uma perspetiva teóricas que, de alguma forma, permitiu compreender o enredo de algumas iniciativas conceptuais e pós conceptuais. Por seu lado, Rosalind Krauss (1979) criticou as delimitações dos espaços e dos suportes ao caracterizar o “campo expandido.” O alargamento do campo pode também incluir o seu sentido. Os artigos agora reunidos transportam algumas dessas inquietações, atualizando-as. Percebe-se que os criadores observam o campo da arte com uma intencionalidade atenta e crítica, acrescentando pontuações aos consensos, quebrando-os, não de modo gratuito, mas de modo essencial. Cria-se sentido. Neste fascículo alargamos as referências descentrando o discurso sobre os artistas, dando a palavra aos artistas. As referências, regularidades observadas indicam-nos um campo em expansão, comprometido no questionamento de suportes, convenções, deslocamentos, derivas, topografias, plataformas de interação e respetivas transgressões. O risco corre no Estúdio, atravessa as paredes, e traça um propósito fundamental, a emergência fora do centro.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10451/49183
ISSN: 1647-6158
1647-7316
Aparece nas colecções:FBA-CIEBA: Revista Estúdio

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