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degois.publication.firstPage122pt_PT
degois.publication.lastPage145pt_PT
degois.publication.locationLisboapt_PT
degois.publication.titleA Imagem de Lisboa: O Tejo e as Leis Zenonianas da Vista do Marpt_PT
dc.contributor.authorSantos, Joaquim Rodrigues dos-
dc.date.accessioned2021-06-17T10:23:29Z-
dc.date.available2021-06-17T10:23:29Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSANTOS, Joaquim Rodrigues dos. "As vistas da «Acrópole de Lisboa»: Análise das representações iconográficas do Castelo de São Jorge e Real Paço da Alcáçova nas imagens panorâmicas de Lisboa tomadas a partir do rio Tejo". In: CARITA, Hélder; GARCIA, José Manuel (coord.). A Imagem de Lisboa: O Tejo e as Leis Zenonianas da Vista do Mar. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, 2020, pp.122-145pt_PT
dc.identifier.isbn978-972-9231-11-7-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/48608-
dc.description.abstractA colina onde se implanta o Castelo de São Jorge em Lisboa terá certamente assumido, desde sempre, um lugar de preponderância para quem entra no rio Tejo a partir do seu estuário. Talvez mesmo desde os tempos primevos da sua ocupação, com a primitiva estrutura fortificada da Idade do Ferro, sucessivamente ocupada por romanos, visigodos, muçulmanos e, finalmente, pelos portugueses. Existem descrições escritas deste morro feitas ao longo dos tempos, que nos mostram a sua importância no panorama olisiponense, muito embora a partir de finais do século XV se tenha iniciado o processo de decadência da fortificação e paço real medievais, implantados altaneiramente no topo do morro. Datam já do início deste período de declínio as primeiras representações iconográficas do conjunto fortificado e palatino lisboeta, cuja majestosa silhueta inserida no perfil da cidade, a partir do espaço ribeirinho e fluvial, tornaram o conjunto numa espécie de “acrópole” da cidade de Lisboa – alusão comparativa que, de resto, foi aproveitada e exponenciada no contexto do regime ditatorial do Estado Novo, aquando do lançamento do projecto de reintegração do Castelo de São Jorge para as celebrações do Duplo Centenário da Fundação e da Restauração da Independência (1940). É interessante verificar, aliás, que após a reintegração da fortificação medieval, a sua imagem diferia substancialmente da anteriormente existente antes das obras, o que desde logo motivou diversas críticas mais ou menos veladas. Mais curioso ainda é verificar que a reintegração do castelo não terá tido em conta o conjunto de imagens iconográficas de Lisboa (maioritariamente tomadas a partir do rio Tejo), nas quais a vetusta fortificação e paço real estavam representados. E é possível encontrar, de facto, um elevado conjunto de representações em pinturas, iluminuras, azulejos, gravuras e fotografias, tomadas a partir do rio Tejo, onde o Castelo de São Jorge e o Real Paço da Alcáçova se podem vislumbrar facilmente.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherCâmara Municipal de Lisboapt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectIconografiapt_PT
dc.subjectCastelo de São Jorgept_PT
dc.titleAs vistas da "Acrópole de Lisboa" : análise das representações iconográficas do Castelo de São Jorge e Real Paço da Alcáçova nas imagens panorâmicas de Lisboa tomadas a partir do rio Tejopt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewednopt_PT
Aparece nas colecções:ARTIS-IHA - Livros e Capítulos de Livros

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