Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/48607
Registo completo
Campo DCValorIdioma
degois.publication.firstPage620pt_PT
degois.publication.lastPage635pt_PT
degois.publication.locationSalvador da Bahiapt_PT
degois.publication.titleAnais do 3º Congresso Internacional da Construção Luso-Brasileirapt_PT
dc.contributor.authorSantos, Joaquim Rodrigues dos-
dc.date.accessioned2021-06-17T10:14:22Z-
dc.date.available2021-06-17T10:14:22Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSANTOS, Joaquim Rodrigues dos. “As Primeiras Fortificações Europeias no Sri Lanka: (Possíveis) Origens Portuguesas de Várias Fortificações Holandesas”. In: Anais do 3º Congresso Internacional da Construção Luso-Brasileira. Salvador da Bahia: Faculdade de Arquitetura e Escola Politécnica da UFBA, 2019, pp.620-635pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/48607-
dc.description.abstractCerca de uma década depois do primeiro contacto português com a mítica “Taprobana”, realizado em 1506, foi estabelecido um posto fortificado para comércio em território cingalês, junto ao Reino de Cota, no sudoeste da ilha de Ceilão. Aos poucos a presença portuguesa foi-se estendendo para norte e para sul, ao longo do litoral, chegando de Matara (no sul) até Jafanapatão (no norte), e penetrando para o interior até Manicavaré, Sitavaca e Sofragão, a meio caminho de Candia, capital do reino cingalês. Esta expansão do poderio português no Ceilão foi feita a partir de bases fortificadas: Columbo, Negumbo, Calituré, Gale, Maturé, Chilão, Manar e, no final do século XVI, Jafanapatão, a que se juntou no início do século seguinte Triquinimalé e Batecalou, na costa nordeste e leste da ilha. Porém, o fim da hegemonia portuguesa no Ceilão começou a revelar-se no início do século XVII, tendo a ameaça holandesa surgido na ilha nos inícios do segundo quartel desse século, com a tomada das praças mais orientais; em poucos anos todos os territórios portugueses na ilha acabaram por cair sob domínio neerlandês. Desde então instalou-se a crença de que as obsoletas fortificações portuguesas foram totalmente demolidas e reconstruídas depois, mais aperfeiçoadamente, pelos holandeses. Porém, tal poderá ter sucedido de um modo distinto, deturpado em prol da mitificação holandesa: existem mais fortificações portuguesas no Sri Lanka do que geralmente se pensa. Pretende-se desvelar esta problemática mediante propostas que visam demonstrar a permanência de várias fortificações portuguesas, algumas equivocadamente designadas como holandesas, comparando-as com descrições e iconografia históricas, bem como com outras fortificações portuguesas no Oriente. Percebe-se assim que a origem dessas fortificações poderá afinal ser portuguesa, permitindo apresentar um conjunto de hipóteses que sirvam de mote para o debate sobre a verdadeira origem de muitas das fortificações no Sri Lanka atribuídas aos holandeses.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherFaculdade de Arquitetura e Escola Politécnica da UFBApt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectSri Lankapt_PT
dc.subjectFortificaçõespt_PT
dc.titleAs primeiras fortificações europeias no Sri Lanka : (possíveis) origens portuguesas de várias fortificações holandesaspt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Aparece nas colecções:ARTIS-IHA - Comunicações e Publicações em Livros de Actas

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
As_Primeiras_Fortificacoes_Europeias.pdf2,24 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.