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http://hdl.handle.net/10451/41711
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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degois.publication.firstPage | 72 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 87 | pt_PT |
degois.publication.location | Oeiras, Portugal | pt_PT |
degois.publication.title | Encontros de História e Património. Diálogos em Noites de Verão 2006-2007 | pt_PT |
dc.contributor.author | Antunes, Alexandra de Carvalho | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-07T16:13:50Z | - |
dc.date.issued | 2010-01 | - |
dc.identifier.citation | Antunes, Alexandra de Carvalho, «Arquitectura de veraneio no concelho de Oeiras: chalets de Dafundo e Cruz Quebrada, 1898-1900», in Encontros de História e Património. Diálogos em Noites de Verão 2006-2007, Oeiras, Espaço e Memória, 2010, p. 72-87. | pt_PT |
dc.identifier.isbn | 978-989-96703-0-3 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10451/41711 | - |
dc.description.abstract | Adopta-se o conceito tradicional de arquitectura de veraneio: casa unifamiliar, construída com a finalidade de alojar os veraneantes durante o período de lazer, em geral em ambiência diversa daquela em que decorre a vida quotidiana, privilegiando-se localizações que permitam o franco contacto com a Natureza, seja no campo ou na praia. É a concretização da “segunda casa” que, regra geral, representa a casa ideal, fantasiada, não raras vezes, durante anos de trabalho. Sendo a nobreza a classe vilegiaturista pioneira, no território português, à semelhança do que ocorreu em outros países, na segunda metade do séc. XIX, vulgarizou-se a estada à beira-mar de novos aristocratas e burgueses. O estudo da arquitectura de veraneio no concelho de Oeiras, sendo complexo e multidisciplinar, abrange alguns imóveis já desaparecidos. Assume-se como seu propósito derradeiro a definição de “medidas de salvaguarda” dos imóveis ainda existentes, para o que são de primordial importância quer a sua rápida identificação, quer a sua consciente caracterização e a avaliação do seu estado de conservação; perspectivando-se assim correctos programas de conservação e reabilitação desta arquitectura por vezes considerada menor. Embora sem a marcante presença da família real que, desde a década de 70 do séc. XIX, veraneava em Cascais, o concelho de Oeiras assumiu um importante papel no veraneio marítimo, concorrendo para a sua democratização. Assim, desde a construção do Chalet Miramar (actualmente conhecido como Palácio Anjos, em Algés), na faixa litoral agora designada Dafundo e Cruz Quebrada assistiu-se à construção de vários modestos chalets de veraneio. Tendo estes, na sua maioria, sido demolidos, apresentamos seis exemplares, construídos entre 1898 e 1900, dos quais somente um - Villa Louise - ainda subsiste. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | Espaço e Memória, Associação Cultural de Oeiras | pt_PT |
dc.rights | embargoedAccess | pt_PT |
dc.subject | Arquitectura de Veraneio | pt_PT |
dc.subject | Conservação Arquitectónica | pt_PT |
dc.subject | Inventário | pt_PT |
dc.subject | Salvaguarda | pt_PT |
dc.title | Arquitectura de veraneio no concelho de Oeiras: chalets de Dafundo e Cruz Quebrada, 1898-1900 | pt_PT |
dc.type | bookPart | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.date.embargo | 2080 | - |
Aparece nas colecções: | ARTIS-IHA - Comunicações e Publicações em Livros de Actas |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2010_ Chalets de Dafundo et al Capítulo_de_Livro.pdf | 8,82 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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