The Problem of Fragment Answers

Abstract

In this paper, I discuss the status of fragment answers to yes-no questions, based on facts from European Portuguese. I argue, along the lines of argumentation in Merchant (2004), that there is reason to believe that at least some of these fragments are derived through deletion. However, I show that data from EP does not support Merchant’s analysis of fragments as constituents moved to the left periphery before deletion. This leaves us with the problem of non-constituent deletion, which I argue is not a problem for a phonological deletion theory of ellipsis.

Neste artigo, discuto o estatuto de respostas fragmentárias a interrogativas de sim-não, com base em factos do Português Europeu. Defendo, na linha de argumentação de Merchant (2004), que há razão para acreditar que pelo menos alguns destes fragmentos são derivados através de apagamento. No entanto, demonstro que dados do Português Europeu não sustentam a análise de Merchant dos fragmentos como constituintes deslocados para a periferia esquerda após apagamento. Resta-nos o problema do apagamento de não-constituintes, que argumento não constituir um problema para a teoria do apagamento fonológico da elipse.