Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/30898
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorClode, Nuno-
dc.contributor.authorGhiletchi, Angela-
dc.date.accessioned2018-01-24T15:01:37Z-
dc.date.available2018-01-24T15:01:37Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10451/30898-
dc.descriptionTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017pt_PT
dc.description.abstractObjetivo: Apurar a incidência de desfechos adversos obstétricos e neonatais numa população de grávidas com artérias uterinas com padrão de alta resistência na fluxometria do segundo trimestre e, secundariamente, a correlacionar os desfechos adversos com as características maternas ou com o seu historial médico ou obstétrico. Métodos: Estudo retrospetivo de coorte em que foram analisadas 150 gestações unifetais que realizaram a ecografia de rotina do segundo trimestre no período 2013-2015 num único hospital de referência terciário e que evidenciaram um padrão de alta resistência nas artérias uterinas (Índice de Pulsatilidade ≥1,45) nessa avaliação. As características demográficas maternas incluíram a idade, etnia, índice de massa corporal e tabagismo. As grávidas foram avaliadas em termos de risco, considerando-se alto perante a existência de patologia crónica na gestação atual ou de antecedentes obstétricos. Nos desfechos obstétricos adversos foram consideradas as doenças hipertensivas da gravidez, fetos leves para a idade gestacional, restrições de crescimento fetal, morte fetal e prematuridade. Nos desfechos neonatais foi avaliado o peso ao nascer, o índice de Apgar e a necessidade de internamento em unidades de cuidados intermédios ou intensivos neonatais. Resultados: Nesta coorte 33,3% das grávidas foram consideradas de alto risco, 50,7% tiveram desfechos obstétricos adversos e 39,3% tiveram desfechos neonatais adversos. As características maternas não demonstraram qualquer relação com os desfechos adversos. Observou-se que as grávidas de alto risco tinham gestações mais curtas e uma associação significativa com os desfechos adversos considerados, mas não com a morte fetal. Conclusão: Gestações com padrão de resistência elevada nas artérias uterinas no segundo trimestre têm um aumento significativo de incidência de desfechos neonatais e obstétricos adversos e que é tanto maior se existirem critérios de gestação de alto risco obstétrico.pt_PT
dc.description.abstractObjective: To determine the incidence of adverse obstetric and neonatal outcomes in pregnancies with a high uterine artery resistance at the second trimester Doppler evaluation and to correlate those outcomes with maternal characteristics and medical/ obstetric history. Methods: A retrospective evaluation was conducted in women that underwent second trimester routine ultrasound screening between 2013 and 2015 at a single tertiary referral centre and 150 singleton pregnancies who showed a high uterine artery resistance pattern (Pulsatility Index ≥1,45) were analysed. The maternal demographic characteristics, the presence of chronic illness in the current gestation and relevant obstetric history were evaluated. Pregnancy-associated hypertensive disorders, small-for-gestational-age, fetal growth restrictions, fetal death and prematurity were considered adverse obstetric outcomes. Low birth weight, low Apgar scores and need for admittance in a specialized neonatal care unit were considered adverse neonatal outcomes. Results: In this cohort 33,3% of the pregnant women were considered high-risk, 50,7% had adverse obstetric outcomes and 39,3% had adverse neonatal outcomes. Maternal characteristics showed no relation to any of the adverse outcomes. High-risk women were observed to have a shorter gestation period and a positive association with the evaluated adverse obstetric and neonatal outcomes, but not fetal death. Conclusion: Pregnancies with a high uterine artery resistance pattern in the second trimester have an important incidence of obstetric and neonatal adverse outcomes and this risk is significantly higher if the pregnant woman meets high obstetric risk criteria.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsrestrictedAccesspt_PT
dc.subjectArtérias uterinaspt_PT
dc.subjectIndice de pulsatilidade aumentadopt_PT
dc.subjectAlto riscopt_PT
dc.subjectDesfechos adversospt_PT
dc.subjectSegundo trimestrept_PT
dc.subjectObstetríciapt_PT
dc.titleFluxometria das artérias uterinas no 2º trimestre : qual o significado clínico do padrão de resistência elevada?pt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapt_PT
dc.identifier.tid201779250pt_PT
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Médicaspt_PT
Aparece nas colecções:FM – Trabalhos Finais de Mestrado Integrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
AngelaGhiletchi.pdf948,58 kBAdobe PDFVer/Abrir    Acesso Restrito. Solicitar cópia ao autor!


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.