Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10400.5/99874
Title: How does physical risk effects profitability of financial companies?
Author: Gasimov, Said
Advisor: Barros, Víctor
Keywords: Financial Industry
Profitability
Climate Change
Physical Risk
Indústria Financeira
Rentabilidade
Mudanças Climáticas
Risco Físico
Defense Date: Oct-2024
Publisher: Instituto Superior de Economia e Gestão
Citation: Gasimov, Said (2024). “How does physical risk effects profitability of financial companies? ". Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão
Abstract: This study investigates the impact of physical risk management on the profitability of financial firms across over 60 countries from 2020 to 2023, utilizing Moody's ESGPhysical Risk Management Score. Analysing a sample of 961 financial institutions, the research reveals a counterintuitive finding: firms with higher physical risk scores, indicative of poorer management of physical risks, are associated with better returns on assets (ROA). This suggests that despite inadequate risk management practices, these firms may leverage financial strategies to offset potential losses. While the effect of physical risk on return on equity (ROE) is less pronounced, larger firm size and higher liquidity emerge as significant positive determinants of equity returns. Non-performing loans (NPL) consistently exhibit a negative relationship with both ROA and ROE, underscoring the critical role of credit risk management. These findings highlight the need for financial firms to prioritize effective physical risk mitigation strategies to enhance profitability and ensure long-term sustainability, despite the observed complexities in the relationship between risk management and financial performance.
Este estudo investiga o impacto da gestão de riscos físicos na rentabilidade de instituições financeiras em mais de 60 países entre 2020 e 2023, utilizando o Índice de Gestão de Risco Físico da Moody's ESG. Analisando uma amostra de 961 instituições financeiras, a pesquisa revela uma descoberta contraintuitiva: empresas com pontuações mais altas de risco físico, indicativas de uma gestão deficiente dos riscos físicos, estão associadas a melhores retornos sobre ativos (ROA). Isso sugere que, apesar das práticas inadequadas de gestão de riscos, essas empresas podem alavancar estratégias financeiras para compensar possíveis perdas. Embora o efeito do risco físico sobre o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seja menos pronunciado, o maior tamanho da empresa e a maior liquidez surgem como determinantes positivos significativos dos retornos sobre o patrimônio. Os empréstimos não produtivos (NPL) exibem consistentemente uma relação negativa tanto com o ROA quanto com o ROE, ressaltando o papel crítico da gestão de riscos de crédito. Esses achados destacam a necessidade de as instituições financeiras priorizarem estratégias eficazes de mitigação de riscos físicos para aumentar a rentabilidade e garantir a sustentabilidade a longo prazo, apesar das complexidades observadas na relação entre gestão de riscos e desempenho financeiro
URI: http://hdl.handle.net/10400.5/99874
Appears in Collections:BISEG - Dissertações de Mestrado / Master Thesis

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