Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.5/99062
Registo completo
Campo DCValorIdioma
degois.publication.firstPage15pt_PT
degois.publication.lastPage35pt_PT
degois.publication.locationRio de Janeiropt_PT
degois.publication.titleSociedade em movimento: representações e memóriaspt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://chaleeditorial.wixsite.com/chale/sociedadeemmovimentopt_PT
dc.contributor.authorSilva, Carlos Guardado da-
dc.contributor.authorRodrigues, Luís Gonçalo-
dc.date.accessioned2025-03-06T19:06:49Z-
dc.date.available2025-03-06T19:06:49Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSilva, C. G. da; Rodrigues, L. G. (2024) [PDF]. Para uma cartografia do exílio durante o Estado Novo (Portugal): 1962-1974. In Schettini, Vitória; Mesquita, Cláudia; Amantino, Márcia; Laguardia, Rafael; Zampa, Vivian ((Eds.), Sociedade em movimento: Representações e memórias (pp. 15-35). Rio de Janeiro: Chalé Editorial.pt_PT
dc.identifier.isbn978-65-01-16041-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.5/99062-
dc.description.abstractDesde o Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926, Portugal viveu uma longa ditadura ao longo 48 anos, consolidada com a instituição do Estado Novo, em 1933, que só terminaria com a Revolução do 25 de Abril de 1974. Neste estudo, elaborado a partir da correspondência trocada entre Manuel Alfredo Tito de Morais e Francisco Ramos da Costa, entre os anos de 1962 e 1974 (357 cartas), propõe-se um contributo para uma representação da cartografia do exílio durante a ditadura do Estado Novo (Portugal), quer através dos lugares habitados pelos autores das cartas, quer através outros lugares de resistência por si mencionados relativos a outros oposicionistas ao regime. Deste modo, tendo por base os métodos de Investigação documental (Silva, 2021), para a revisão da literatura sobre o Estado Novo e a pesquisa e análise das cartas, e a Cartografia cultural (Stewart & Sue, 2007; Cabeça, 2018), para a identificação e representação dos lugares de exílio (Seemann, 2010), efetua-se uma análise de parte do conteúdo das missivas. Como resultados, é possível, a partir da data tópica das cartas, identificar os lugares de exílio, que são também lugares de escrita, bem como, cruzando com as referências a nomes de indivíduos oposicionistas ao regime com os respetivos lugares em que se encontram, mapear os lugares de exílio da resistência socialista ao Estado Novo. Como conclusão, o estudo permite representar parcialmente a ação oposicionista clandestina contra a ditadura salazarista, continuada por Marcello Caetano, bem como compreender melhor os apoios internacionais à formação da resistência socialista, que criou o seu próprio espaço de ação e definiu novos sentidos às geografias em que circulavam.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherChalé Editorialpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectAcção Socialista Portuguesapt_PT
dc.subjectCartografia culturalpt_PT
dc.subjectExíliopt_PT
dc.subjectFrancisco Ramos da Costapt_PT
dc.subjectManuel Alfredo Tito de Moraispt_PT
dc.subjectResistência socialista portuguesapt_PT
dc.titlePara uma cartografia do exílio durante o Estado Novo (Portugal): 1962-1974pt_PT
dc.typebookPartpt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
Aparece nas colecções:FL - CEC - Livros e Capítulos de Livros

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
Silva,CG&Rodrigues,LG(2024)Para uma cartografia do exílio durante o Estado Novo (Portugal).pdf498,44 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.