Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10400.5/96865
Title: Mediterrâneo sul-oriental e Próximo Oriente: da hegemonia partilhada à decomposição geopolítica
Other Titles: Southern and Eastern Mediterranean and Near East: from shared hegemony to geopolitical decomposition
Author: Roque de Oliveira, Francisco
Malheiros, Jorge
Keywords: Geopolitics
Southern Mediterranean
Near East
Borders
ISIS
Issue Date: 2015
Publisher: Universidade de Lisboa, Centro de Estudos Geográficos; Centro de História da Universidade de Lisboa; Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Centro de História de Além-Mar; Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora
Citation: Oliveira, F. R. de, & Malheiros, Jorge (2015). Mediterrâneo sul-oriental e Próximo Oriente: da hegemonia partilhada à decomposição geopolítica. In Colóquio Internacional Utreque: 1715-2015. Diplomacia, Cultura e Fronteiras / International Symposium Utrecht: 1715-2015 – Diplomacy, Culture and Frontiers - Resumos de Conferências / Congress abstracts (pp. 27-28). Lisboa: Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, Centro de História da Universidade de Lisboa, Centro de História d’Aquém e d’Além Mar da Universidade Nova de Lisboa e Universidade dos Açores, Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora.
Abstract: De todas as tendências trazidas pela nova equação geopolítica nos espaços do Mediterrâneo sul-oriental e do Próximo Oriente, uma das mais relevantes parece corresponder à revisão das “fronteiras naturais” em função dos novos equilíbrios de força, sendo a primeira das quais a que se apoia sobre o curso do Eufrates – não por acaso, precisamente a mesma díade que os acordos Sykes-Picot tinham resgatado do seu passado pré-otomano.
Of all the trends brought about by the new geopolitical equation in the spaces of the south-eastern Mediterranean and the Near East, one of the most relevant seems to be the revision of the ‘natural borders’ according to the new balances of power, the first of which rests on the course of the Euphrates - not by chance, precisely the same dyad that the Sykes-Picot agreements had rescued from its pre-Ottoman past.
URI: http://hdl.handle.net/10400.5/96865
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