Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10400.5/29671
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerreira, Manuel Ennes-
dc.contributor.authorAzevedo, Américo Leandro Gonçalves-
dc.date.accessioned2023-12-22T14:29:44Z-
dc.date.available2023-12-22T14:29:44Z-
dc.date.issued2023-10-
dc.identifier.citationAzevedo, Américo Leandro Gonçalves (2023). “África entre (consenso) Washington e (consenso) Pequim”. Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestãopt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.5/29671-
dc.descriptionMestrado Bolonha em Desenvolvimento e Cooperação Internacionalpt_PT
dc.description.abstractDesde a independência do continente, África tem recebido especial atenção para o seu desenvolvimento e crescimento. A primeira tentativa, através do denominado “Consenso de Washington”, foi trazida pelos países do Ocidente e focada em ideais de liberalização, desregulação e privatização. Estas ideias aplicadas em democracias tão recentes e Estados ainda frágeis demonstraram-se ineficazes. Este falhanço rompeu a já pouca confiança que o continente tinha para com os governos ocidentais e permitiu que novos atores no campo do desenvolvimento pudessem emergir, especialmente numa Cooperação Sul-Sul. A partir do novo século, a China começou a aprofundar as suas relações com o continente africano, apresentando-se como uma alternativa ao já fatigado modelo de desenvolvimento tradicional. A não-condicionalidade, o respeito e a história mútua anti-colonialista tornavam o gigante asiático um parceiro cativante para África. A China era assim colocada sobre escrutínio pelos tradicionais doadores quanto à forma como atuava no espaço africano. O Consenso de Pequim, assim denominado para contrastar o Consenso de Washington, viria a contestar a influência ocidental em África e contribuir para a bipolarização entre as duas principais potências.pt_PT
dc.description.abstractSince the continent’s independence, Africa has received special attention regarding its development and growth. The first attempt, through the so-called “Washington Consensus”, was brought on by Western countries and focused on the ideals of liberalisation, deregulation and privatisation. These ideals, applied to such young democracies and fragile States, proved ineffective. This failure ruptured the little trust the continent already had on western governments and allowed for new actors in the field of development to emerge, especially in the South-South cooperation. Starting in the new century, China began to deepen its relations with the African continent, presenting itself as an alternative to the bygone traditional development model. Non-conditionality, respect and a history of mutual anti-colonialism made the Asian giant an attractive partner to Africa. China was thus put into scrutiny by traditional donors for the way it operated in Africa. “The Beijing Consensus”, named to emphasise a contrast to its counterpart the Washington Consensus, would challenge Western influence in Africa and contribute to the bipolarization between two main powers.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherInstituto Superior de Economia e Gestãopt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectConsenso de Washingtonpt_PT
dc.subjectConsenso de Pequimpt_PT
dc.subjectCooperação Sul-Sulpt_PT
dc.subjectModelo Chinêspt_PT
dc.subjectÁfricapt_PT
dc.subjectTransparênciapt_PT
dc.subjectWashington Consensuspt_PT
dc.subjectBeijing Consensuspt_PT
dc.subjectSouth-South Cooperationpt_PT
dc.subjectChinese Modelpt_PT
dc.subjectAfricapt_PT
dc.subjectTransparencypt_PT
dc.titleÁfrica entre (consenso) Washington e (consenso) Pequimpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
Aparece nas colecções:BISEG - Dissertações de Mestrado / Master Thesis
DE - Dissertações de Mestrado / Master Thesis

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
DM-ALGA-2023.pdf3,86 MBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex MendeleyEndnote 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.