Browsing by Author "Domingos, I."
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- Mechanical properties of paraffin treated woodPublication . Esteves, B.; Nunes, L.; Domingos, I.; Pereira, H.Paraffin has been used throughout the ages as surface protection of wood. Its use by impregnation to improve resistance to biodegradation is recent. This study was intended to determine the improvements of main mechanical properties of wood with this treatment. The wood used in the tests was healthy wood of Pinus pinaster Ait. The wood was impregnated with paraffin at different levels, using a hot-cold process, with dry and moist wood, with 2h in a hot bath at 160°C and 10 or 30 min in a water bath at 70°C. Weight gain, bending strength and bending stiffness (MOE) were determined using a universal testing machine by a 3 points essay. The Janka hardness was also determined. As expected, the moist wood absorbed more paraffin with weight gains between 72% and 100%. The dry wood presented weight gains between 46% and 51%. The bending strength (MOR) increased with the increase in paraffin, reaching a 39% increase compared to untreated wood for wood with a weight gain of about 80%. In relation to MOE, there was also an increase, but smaller, reaching about 13% for wood with a weight gain around 80%. The Janka hardness increased significantly with the weight gain, reaching about 40% for wood with 80% weight gain. In conclusion the impregnation should not be made with completely dry wood and, in addition to the known resistance to biodegradation; the treatment also improves several mechanical properties like bending strength, bending stiffness and hardness which might increase the wood value
- Variação da composição química de Eucalyptus globulus com a idadePublication . Domingos, I.; Cruz-Lopes, L.; Ferreira, J.; Pereira, H.; Esteves, B.Madeira de eucalipto (Eucalyptus globulus Labill.) com idades entre 6 e 15 anos, da região de Águeda, foi utilizada nos ensaios. Cada rodela foi partida, estilhada, moída num moinho de facas e fracionada granulometricamente. A composição química foi determinada para a fração de 40-60 mesh. Os extrativos foram determinados por extração sucessiva em Soxhlet de cerca de 3 g de amostra com 150 ml de: diclorometano (DCM), etanol e água. O tempo de extração foi 6 h para DCM e 18 h para etanol e água. A percentagem de extrativos em cada solvente foi determinada por gravimetria após evaporação do solvente em relação à massa seca inicial. A lenhina insolúvel em ácido foi determinada pelo método de Klason e a lenhina solúvel medindo a absorbância a 205 nm num espectrofotómetro. As análises foram feitas em duplicado. O extrato em DCM variou entre 0,18% e 0,25%, sendo aproximadamente constante à medida que a idade aumenta. O teor de extrativos em etanol aumenta significativamente com a idade desde 0,9% para árvores com 6 anos até 4,8% para árvores com 15 anos. Em relação aos extrativos em água, à exceção das amostras com 15 anos de idade que apresentaram um valor inferior (1,0%), todas as outras apresentaram um valor aproximadamente constante, variando entre 2,0% e 2,6%. Os extrativos totais aumentam com a idade das árvores, variando entre 3,3% e 6,0%, influenciados pelo aumento dos extrativos em etanol. A percentagem de lenhina Klason foi aproximadamente constante variando entre 19,6% e 23,1%. O mesmo se passou em relação ao teor de lenhina solúvel que variou entre 3,3% e 4,0%. Conclui-se que com o aumento da idade a madeira de eucalipto apresenta mais extrativos sobretudo compostos fenólicos
- Variação transversal da composição química de árvores de Eucalyptus globulus com 15 anos de idadePublication . Esteves, B.; Domingos, I.; Cruz-Lopes, L.; Ferreira, J.; Viana, H.; Pereira, H.Madeira de eucalipto (Eucalyptus globulus Labill.) com 15 anos de idade, da região de Águeda, foi utilizada nos ensaios. A composição química, nomeadamente extrativos em diclorometano (DCM), etanol, água e totais e lenhina insolúvel e solúvel foi determinada para a fração de 40-60 mesh. O extrato em DCM variou entre 0,24% e 0,38%, representando aproximadamente 5% dos extrativos totais. O teor de extrativos em DCM manteve-se praticamente constante no cerne, com uma ligeira diminuição a partir da medula (0,38%) até à fronteira com o borne (0,34%), e decrescendo no borne para 0,24%. Os extrativos em etanol representam mais de 50% do total e aumentam da medula para a fronteira do borne de 2,56% para 5,20%, diminuído depois no borne para 0,99%. Em relação aos extrativos em água, estes representam cerca de 45% do total e diminuem da medula para a fronteira do borne, de 3,39% para 2,18% embora sem grandes alterações nos pontos mais próximos da medula. Devido ao alto teor de extrativos solúveis em etanol os extrativos totais têm uma variação semelhante, aumentando da medula para a fronteira do borne. A percentagem de lenhina Klason aumentou da medula (19,8%) para a fronteira do borne (22,2%), aumentando ligeiramente no borne (23,0%). O teor de lenhina solúvel foi aproximadamente o mesmo para todas as amostras (aprox. 2%)
